O autoconhecimento vai te ajudar a se tornar a mãe que seus filhos merecem

Está nas suas mãos a possibilidade de produzir uma Educação consciente para quebrar a repetição de padrões

Comunidade Educação Consciente

Toda mãe deseja ser amorosa com seus filhos. Educar sem gritar, sem perder a paciência. 

A verdade é que na correria do dia a dia, não é bem assim que acontece. E isso ocorre por vários motivos, entre eles: falta de apoio; uma mãe sobrecarregada; que não consegue suprir as necessidades emocionais do filho; que não tem as ferramentas necessárias para agir; e ainda acredita que os comportamentos desafiadores do filho a fazem perder a paciência. 

O fato é que ao entrarmos na maternidade não só recebemos um bebê, com toda a sua demanda de cuidados, como também entramos no vale das nossas sombras de infância. 

O que são essas sombras de infância? São as impressões que criamos diante das experiências que vivemos. Ou seja, todas as suas relações e reações de hoje estão baseadas na infância que você teve.

E como sair deste lugar? Primeiro com a consciência. É claro que a consciência por si, só não se basta, pois é necessário entrar em ação. Mas não se pode entrar em ação sem a consciência do que se viveu. 

Desta forma, a Comunidade Educação Consciente (CEC) foi idealizada para que primeiramente você tome consciência. Para isso temos aulas teóricas para aumentar o seu nível de conhecimento, além de aulas práticas para colocar tudo em ação. 

Criamos também um ambiente, sem julgamentos, de trocas com outras mães, formando assim uma grande rede de apoio para nos tornamos as mães que os nossos filhos necessitam para o desenvolvimento neorológico e emocional saudável. 

Sim, tudo isso, depende de você. 

Acompanhamento individual

Quando olhamos para nossa história de infância conseguimos entender, porque hoje, como adultos, temos determinados  tipos de comportamentos. 

O fato é que muitas das coisas que vivemos não nos foram nomeadas. E assim, seguimos carregando sensações que não sabemos explicar. Nem de onde vem e nem porque a sentimos. 

Com o processo de um olhar ampliando sobre as nossas vivências do passado. Ao mesmo tempo que vamos  nomeando as percepções que criamos, nosso cérebro começa a organizar a nossa psique. 

Ou seja, ser acompanhado neste processo de identificação, nomeação de sensações doloridas que vivenciamos nos traz leveza ao caminhar. 

Quando começamos a ver nossas vidas sem as mascáras que carregamos, conseguimos trabalhar a autocompaixão; assim como, começamos a acolher e preencher os vazios que por tantos anos carregamos. 

Eu estou aqui para te acompanhar nesta jornada de autoconsciência e auto tranformação, onde você vai aprender a se acolher e a se curar. 

E a partir daí, se relacionar de forma harmoniosa consigo mesma e com todos ao seu redor. Seja, filhos, companheiros, familiares ou amigos.

Sobre mim

Kênia Miranda

Sou escritora e investigadora da conduta humana. Minha primeira formação foi em odontologia, mas confesso que minha intenção nunca foi parar numa única área de atuação, porque sempre me encantou o desenvolvimento pessoal e o autoconhecimento. 

Ao me tornar mãe senti uma necessidade imensa de realizar cursos para entender o processo de maternidade, que até então, eu acreditava que era algo natural e amoroso, entretanto não era o que me passava. Aliás, descobri em cursos que a maternidade traz à tona todas as nossas sombras de infância. 

Claro, que descobri isso alguns anos depois. Sem saber nomear o que me passava com a vinda da minha filha ao mundo, a única coisa que sabia era sentir. E com ela, eu sentia muita dificuldade de me conectar. E questionava como era possível não me conectar com um ser tão indefeso e que necessitava tanto de uma mãe amorosa e disponível. 

Então desde 2009, ano em que a minha primeira filha nasceu que busco por livros, cursos e especializações das mais diversificadas possíveis. 

De lá para cá, já se foram 15 anos, várias especializações, entre elas, psicologia positiva, mindfulness, neurociência, parentalidade positiva, biografia humana e prevenção de abuso sexual infantil. E dezenas de cursos curtos como inteligência emocional, thetahealing, ciência da felicidade entre outros. 

E como o acúmulo de tanto conhecimento, e com mudanças significativas no meu vincular com meus filhos, senti uma vontade imensa de redirecionar os meus talentos para outras áreas. E assim comecei a transbordar tudo isso de maneira prática, por onde eu passava. 

Então iniciei com alguns atendimentos individuais. Mas queira atinguir mais mães, por acreditar que quando se tem mães conscientes, podemos ter uma geração mais amorosa e justa no futuro. 

Pensando nisso, ministrei palestras para mães, onde trouxe mais consciência para as infâncias desastrosas que tivemos. E além disso, abordei como poderíamos modificar pequenas atitudes no nosso dia a dia para vincular mais e mais com nossos filhos.  

Criei o curso conexão em amor, que conta com toda a base teórica, hoje disponível dentro da Comunidade Educação Consciente.

Desde então, venho me dedicando com sucesso a quebrar paradigmas de diversas pessoas tocadas pelo meu trabalho e que tomam a coragem de viver uma vida mais leve, amorosa e alegre. 

Minha abordagem

Foco na infância que tivemos

Sempre fui uma observadora nata. Enquanto todos compravam as histórias que lhe eram vendidas, eu observava um pouco mais. Como tenho boa mémoria, conseguia me lembrar, mesmo muito tempo depois, das histórias contadas e confrotava com a vida na prática. 

Isso me permitia ter uma visão um pouco mais ampliada sobre o que era falado e o que era demonstrado atráves de algumas ações. Inclusive, eu também consiguia perceber isso nos meus discursos e atitudes. 

Então, de curso em curso, de especialização em especialização, com os meus questionamentos internos, minhas respostas sempre paravam na “criança interior”, ou seja, na infância que eu tive. 

Inclusive na especialização em neurociência, que seria algo bem cientifico, as respostas de muitos conceitos direcionavam a infância. Então, comecei a me aprofundar no tema e aplicar tudo que havia aprendido até aqui. 

Iniciei um processo de indagação, aplicando primeiro em mim e na minha vida, e posso te dizer que o autoconhecimento é dolorido. Que quando olhamos para a nossa infância, começamos a sentir certo incômodo. 

E esse incômodo é causado porque vamos nomeando as vivências, que o nosso cerébro não  permitiu migrar para a mémoria. Porque muitas das coisas vividas, foram tão violentas e tristes, que a nossa psique não conseguiu organizar, deixando a mesma escondida, para que não sofressémos cada vez que nos lembrássemos dela.

O fato é que quando continuamos a ampliar a nossa visão sobre a infância te tivemos, começamos a entender o porquê, hoje como adultos, seguimos com alguns medos infantis. Entendemos também porque buscamos nos relacionar com pessoas que nada mais fazem que alimentar o nosso personagem. 

De que personagem estou falando? Do personagem que vamos criando na infância para sobreviver, para receber amor, afeto e reconhecimento. Vou te dar um exemplo. Uma personagem guerreira, vai buscar situações para alimentar este nobre título de lutar sempre. Isso acontece na tentativa de preencher o seu vazio emocional que foi causada ainda na infância. 

De tudo que aprendi até hoje, posso te dizer, que a maneira mais eficaz de ter uma vida mais leve, alegre e verdadeira é olhar para a nossa infância de forma honesta e sem máscaras. Sem julgamentos com aqueles que nos criaram ou nos colocaram no mundo, afinal, eles nem tinham a consciência dos estragos que poderiam fazer.  

Só assim, entenderemos que hoje, como pais podemos buscar uma forma consciente de não promover tantas feridas nossos filhos. Aprendendo a AMAR de maneira INTENCIONAL, desde do ponto de vista da criança.

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Importância de se olhar para a infância

O processo de autoconhecimento é um caminho dolorido, mas, acredite, é libertador.
Olhar para a infância que tivemos nos traz dor, mas vai te levar a outro nível de consciência.

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