Curso Conexão em amor
O seu filho nasceu conectado e fusionado emocionalmente a você. Quando você entender como se
Está nas suas mãos a possibilidade de produzir uma Educação consciente para quebrar a repetição de padrões
O primeiro passo para qualquer mudança é a tomada de consciência.
É claro que a consciência por si, só não se basta, pois é necessário entrar em ação.
Mas não se pode entrar em ação sem a consciência do que se vive.
Minhas palestras são denominadas por mim como: Uma grande tomada de consciência.
Após a tomada de consciência precisamos colocar conceitos em ação.
A vida é como um jogo de xadrez, é necessário saber que ao mexer numa peça todo o cenário se modifica. Principalmente quando somos mães e desejamos que nossos filhos recebam o que legitimamente necessitam.
E quando nos damos conta, e olharmos para o nosso potinho de amor, a quantidade não alcança nem para nos suprir, muito menos para compartilhar com um filh@.
Daí vem a pergunta: o que fazer agora?
Quando olhamos para nossa história de infância conseguimos entender, porque hoje, como adultos, temos determinados tipos de comportamentos.
Ao nomearmos nossas vivências, nosso cérebro começa a organizar a nossa psique.
Ser acompanhado neste processo de identificação, nomeação e sensações doloridas que vivenciamos nos traz leveza ao caminhar.
Sou escritora e investigadora da conduta humana. Minha primiera formação foi em odontologia, mas confesso que minha intenção nunca foi parar numa única área de atuação, porque sempre me encantou o desenvolvimento pessoal e o autoconhecimento.
Ao me tornar mãe senti uma necessidade imensa de realizar cursos para entender o processo de maternidade, que até então, eu acreditava que era algo natural e amoroso, entretanto não era o que me passava. Aliás, descobri em cursos que a maternidade traz à tona todas as nossas sombras de infância.
Claro, que descobri isso alguns anos depois. Sem saber nomear o que me passava com a vinda da minha filha ao mundo, a única coisa que sabia era sentir. E com ela, eu sentia muita dificuldade de me conectar. E questionava como era possível não me conectar com um ser tão indefeso e que necessitava tanto de uma mãe amorosa e disponível.
Então desde 2009, ano em que a minha primeira filha nasceu que busco por livros e cursos e especializações das mais diversificadas possíveis.
De lá para cá, foram 13 anos, várias especializações, entre elas, psicologia positiva, mindfulness, neurociência, parentalidade positiva. E outras dezenas de cursos curtos como inteligência emocional, thetahealing, ciência da felicidade entre outros.
E sigo hoje, em andamento, com a especialização em biografia humana; educação sexual e prevenção de abuso infantil.
E como o acúmulo de tanto conhecimento, e com mudanças significativas no meu vincular com meus filhos, senti uma vontade imensa de redirecionar os meus talentos para outras áreas. E assim comecei a transbordar tudo isso de maneira prática, por onde eu passava.
Então iniciei com alguns atendimentos individuais. Mas queira atinguir mais mães, por acreditar que quando se tem mães conscientes, podemos ter uma geração mais amorosa e justa no futuro.
Pensando nisso, sigo ministrando palestras para mães, onde trago mais consciência para as infâncias desastrosas que tivemos. E além disso, mostro como podemos modificar pequenas atitudes no nosso dia a dia para vincular mais e mais com nossos filhos.
Desde então, venho me dedicando com sucesso a quebrar paradigmas de diversas pessoas tocadas pelo meu trabalho e que tomam a coragem de viver uma vida mais leve, amorosa e alegre.
Sempre fui uma observadora nata. Enquanto todos compravam as histórias que lhe eram vendidas eu observava um pouco mais. Como sempre tive boa mémoria, assim conseguia me lembrar, mesmo muito tempo depois, das histórias contadas e confrotava com a vida na prática.
Isso me permitia ter uma visão um pouco mais ampliada sobre o que era falado e o que era demonstrado atráves de algumas ações. Inclusive, eu também consiguia perceber isso nos meus discursos e atitudes.
Então, de curso em curso, de especialização em especialização, com os meus questionamentos internos, minhas respostas sempre paravam na “criança interior”.
Inclusive na especialização em neurociência, que seria algo bem cientifico, as respostas de muitos consceitos direcionavam a infância. Então, comecei a me aprofundar no tema e aplicar tudo que havia aprendido até aqui.
Iniciei um processo de indagação, aplicando primeiro em mim e na miha vida, e posso te dizer que o autoconhecimento é dolorido. Que quando olhamos para a nossa infância, começamos a sentir certo incômodo.
E esse incômodo é causado porque vamos nomeando as vivências, que o nosso cerébro não permitiu migrar para a mémoria. Porque muitas das coisas vividas, foram tão violentas e tristes, que a nossa psique não conseguiu organizar, deixando a mesma escondida, para que não sofressémos cada vez que nos lembrássemos dela.
O fato é que quando continuamos a ampliar a nossa visão sobre a infância te tivemos, começamos a entender o porquê, hoje como adultos, seguimos com alguns medos infantis. Entendemos também porque buscamos nos relacionar com pessoas que nada mais fazem que alimentar o nosso personagem.
De que personagem estou falando? Do personagem que vamos criando na infância para sobreviver, para receber amor, afeto e reconhecimento. Vou te dar um exemplo. Uma personagem guerreira, vai buscar situações para alimentar este nobre título de lutar sempre. Isso acontece na tentativa de preencher o seu vazio emocional que foi causada ainda na infância.
De tudo que aprendi até hoje, posso te dizer, que a maneira mais eficaz de ter uma vida mais leve, alegre e verdadeira é olhar para a nossa infância de forma honesta e sem máscaras. Sem julgamentos com aqueles que nos criaram ou nos colocaram no mundo, mas entendendo que são eles os responsavéis por aquilo que não recebemos.
Só assim, entenderemos que hoje, como pais podemos buscar uma forma consciência de não promover tantas feridas nossos filhos. Aprendendo a AMAR de maneira INTENCIONAL, desde do ponto de vista da criança.
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